MANAUS - 1º passeio (3ª parte)

Continuando com as fotos:

Comunidade Catalão, localizada no Rio Negro bem proximo ao encontro das águas.

As casas não são sobre palafitas, são casas flutuantes, amarradas umas às outras e depois presas às ilhas. Aí não existem problemas entre vizinhos, pois quando um estranha o outro, basta que desamarre a casa e segue para outro lugar... bom assim, não é??  As casas são feitas com madeira especial, chamada Assacú (e o nome estranho se deve ao fato de realmente causar ardume forte em quem senta nela sem a proteção das roupas - ao menos isso foi oque ouvimos por lá).

 Aqui na localidade Janaguarí paramos para o almoço. Este Restaurante é flutuante, grande e com um cardápio variado. Comida muito gostosa, sistema self-service.

Opções:  frango, carne vermelha e peixes: pirarucu, tambaqui ensopado e tucunaré.  Baião de dois, vatapá, arroz branco, farofa. Os refrigerantes, cervejas ou sucos são servidos estupidamente gelados.

Uma linda flor azulada pendendo pro lilás. É aquática e abundante no local.

Eu (acima) e Dora no quintal do restaurante

A caminho do Lago Vitória Régia

 No lago Vitoria Regia

no lago

 o lago é muito, muito grande...

As vitória-regia....imponentes, grandes...lindas!

 é muita agua...

 

 um pé de Samaúma

 um barqueiro se aproxima bastante para pegar uma vitória-regia

para que pudéssemos sentir a textura da planta (é grossssssaaaa)

 eu prefiro ficar segurando o colar salvavidas...seguro morreu de velho, não é??

 do nada surgiu um rapaz vendendo bombons de cupuaçu...incrível, só se via água

e mais água...e o rapaz fazendo seu trabalho pra garantir seu sustento...

Bem, depois continuo com as fotos e os fatos...

MANAUS - nosso 1º passeio (2ª parte)

Mais algumas fotos de nosso passeio maravilhoso:

Palafitas na margem do Rio Negro. O triste, além da condição de moradia dessas pessoas, é perceber os canos que despejam águas servidas e esgoto diretamente no rio.

O edifício ao centro parece uma grande igreja, mas não é.

Trata-se da fábrica de cerveja da Hainiken do Brasil.

Porto de Manaus

Porto Flutuante de Manaus, trazido de Liverpool e inaugurado em 1902

 O encontro das águas dos rios Negro e Solimões.

A densidade, temperatura e velocidade são os fatores que não permitem que as águas dos dois rios não se misturem.

MANAUS - nosso primeiro passeio (1ª parte)

Não foi fácil levantar pela manhã depois de uma viagem tão demorada. Mas tudo bem, temos um passeio por fazer, previamente contratado na CVC - um passeio de barco para conhecer o "encontro das águas - Rio Negro e Solimões".

A programação: saída de barco o Rio Negro por aprox. 38km. Na altura do píer a largura do rio é aprox. 9km. Estamos em época de cheias e o Rio Negro tem profundidades que variam entre 30 e 140m. É muita água!!! Passamos pela ponte que ligará Manaus a Cacau Pirera. Vimos o Porto Flutuante de Manaus, o prédio da fábrica de cerveja Hainiken, a  Comunidade Flutuante Catalão e desembarcamos na comunidade Janaguarí para um delicioso almoço (incluso) no Restaurante flutuante Valdecí. Alí, depois de almoçar - pirarucus, tambaquís, baião de dois, vatapá... tomamos pequenos barquinhos para adentrar os igarapés...algo inimaginável. São aproximadamente 30 minutos floresta adentro observando toda a exuberância da NOSSA floresta amazônica. Um espetáculo que jamais esqueceremos.
Abaixo as fotos:

prainha perto do hotel, de onde saem os barcos para passeios

o barco do nosso passeio

as tres irmãs em viagem...da esquerda pra direita: Eunice (Maro), Dora, M.Alice (Mara)

a ponte (infelizmente não anotei o nome)

MANAUS - Enfim, viajando... e 1ª DICA

Finalmente chegou o dia da viagem. Nunca ví tanta demora para conseguir viajar. Nosso voo estava marcado para as 21:35h mas embarcamos as 22:30h. Às 23h o avião começou a taxiar e somente as 23:30h decolou!! ufff
Viajamos pela Gol. Lamentávelmente. Até baratinha vimos andando pela parede da aeronave.  O lanche é horrível,ninguém merece comer bolachinha seca e sem gosto. E veja bem: a desculpa de que temos que pensar que viajamos com preços promocionais não vale. Outras empresas também tem o sistema de promoção mas NUNCA vimos baratinhas nem comemos um lanche deplorável como o da Gol. Está dito!
Com tanto atraso, chegamos finalmente ao hotel por volta de 3:30 da manhã (horário de lá, que tem 1 hora a menos que S.P.)
Nos hospedamos no  Tropical Manaus Resort. Perfeito. Lindo, limpo, amplo. Depois comento mais sobre ele.

Aqui no momento da chegada, ainda com as roupas quentes de S.Paulo

1ª DICA - Se você contratou "pacote" de viagem, não inclua o translado. Melhor é tomar um taxi no aeroporto. Em nosso caso, ao contratar a viagem (CVC), o translado ficaria por R$ 150,00. Optamos por taxi e o valor tratado ainda no aeroporto foi R$ 60,00. Bem mais econômico.

OBSERVAÇÃO - Utilizamos os serviços de taxi do Aeroporto e do Hotel. Muito educados, gentis, bem preparados. Contratamos o serviço de um deles para nos levar do Hotel até a cidade para algum restaurante típico. Não conhecíamos nenhum, só tinhamos sugestões. O motorista nos deu várias opções e mais - nos levou até cada um desses restaurantes e quando decidimos por um, nos levou até lá, tudo pelo preço previamente contratado - R$ 58,00...(que arredondado e dividido por 3, saiu a R$ 20,00 para cada uma)...E nosso hotel, como já disse, está longe da cidade...